A proteção patrimonial tem se tornado uma prioridade crescente para grandes empresários, que buscam segurança jurídica para preservar seus bens e patrimônio contra riscos diversos. Com um cenário econômico cada vez mais volátil, estratégias como holding familiar e seguro de vida têm ganhado relevância e adesão.
A holding familiar é uma das opções juridicamente mais seguras, permitindo uma gestão patrimonial eficiente e reduzindo significativamente os riscos de conflitos familiares e tributários. Conforme explica a renomada advogada especialista em proteção patrimonial no Brasil, Dra. Mariana Fernandes: “A holding familiar oferece uma blindagem jurídica essencial, protegendo o patrimônio de conflitos e processos, além de facilitar enormemente a sucessão hereditária.”

No entanto, o seguro de vida tem ganhado destaque especial como ferramenta indispensável na proteção patrimonial, proporcionando liquidez imediata em momentos críticos, garantindo segurança financeira para as famílias e herdeiros, independentemente das circunstâncias. Sobre esse tema, Jonathan Duque, consultor financeiro licenciado nos Estados Unidos e especialista renomado no setor, ressalta: “Seguro de vida não é uma opção, é uma necessidade absoluta para quem deseja garantir tranquilidade financeira e proteger seu patrimônio e sua família contra eventualidades inesperadas.”
Para ampliar essa visão, o renomado advogado norte-americano especializado em proteção patrimonial, Robert Johnson, afirma: “Nos EUA, o seguro de vida é uma peça fundamental no planejamento patrimonial de qualquer empresário sério. A proteção imediata que ele oferece garante estabilidade econômica e tranquilidade para os herdeiros.”

Apesar da crescente conscientização sobre a importância dessas ferramentas, ainda há uma disparidade considerável entre Brasil e Estados Unidos. Segundo dados da LIMRA (Life Insurance Marketing and Research Association), aproximadamente 54% dos norte-americanos possuem seguro de vida, enquanto no Brasil esse número não ultrapassa os 19%, conforme a CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras).
A falta de proteção patrimonial traz riscos enormes, podendo levar empresas à falência em situações adversas, como crises econômicas, problemas judiciais ou questões de saúde inesperadas. Jonathan Duque reforça essa visão com clareza: “Vi muitos empresários perderem tudo porque negligenciaram a proteção patrimonial. É essencial pensar de forma preventiva, antes que seja tarde demais.”
Nos últimos anos, o mercado de seguros de vida tem mostrado crescimento significativo, refletindo uma maior conscientização sobre a importância dessa estratégia. No Brasil, o crescimento médio anual é de aproximadamente 7% desde 2020, enquanto nos Estados Unidos, esse mercado já movimenta mais de US$ 750 bilhões anualmente.
A proteção patrimonial deixou de ser uma preocupação secundária para se tornar um pilar essencial na gestão estratégica de negócios. Quanto antes os empresários adotarem essas práticas preventivas, mais seguras e sustentáveis serão suas trajetórias e patrimônios.